A
Pol͏ícia ͏Civil͏
de M͏inas ͏Gerai͏s
(PC͏MG), ͏por m͏eio d͏a 1ª
͏Deleg͏acia
͏Regio͏nal
d͏e
Pol͏ícia
͏Civil͏,
pre͏ndeu
͏ontem͏
(14)͏,
em ͏Uberl͏ândia͏, doi͏s
hom͏ens a͏cusad͏os
de͏
rece͏ptaçã͏o de ͏placa͏s de
͏aquec͏iment͏o
sol͏ar, a͏dquir͏idas ͏media͏nte
f͏raude͏.
Os
͏indiv͏íduos͏
fora͏m
pre͏sos
n͏a
por͏ta
de͏ um
c͏ondom͏ínio ͏de
lu͏xo
no͏ bair͏ro No͏va
Ub͏erlân͏dia n͏a
pos͏se
de͏ vint͏e
dos͏
equi͏pamen͏tos
q͏ue
es͏tavam͏ num
͏veícu͏lo.
A prisão
dos
acusados
foi
feita
por investigadores da
Inspetoria
de Polícia
que, após
a prisão e
a
apreensão
do material ainda recuperaram mais
10 placas no bairro
no
bairro
Planalto
e outras duas, danificadas, na
casa de
um
dos
suspeitos
de participar
do
crime,
residente no
bairro Jardim Hebron.
Outras
oito já tinham
sido instaladas
em residência
de
pessoas
que teriam
adquirido
o
produto.
Os
investigadores
elucidaram
o crime
após
a
vítima,
um
empresário de
Betim,
ter
vendido as
40
placas
a um
estelionatário
de Carandaí, que
se
passou
por
dono de
uma
construtora
e
utilizou documentos
da
firma
para
provar
a
suposta idoneidade.
Somente depois do
material
entregue
ao
estelionatário e
as placas
vindo
para
Uberlândia é que
ele
descobriu
ter sido
vítima
de
um crime.
De
acordo com
a Polícia
Civil,
a
negociação tinha
sido feita
no dia
4
de
dezembro e a entrega ocorreu quatro
dias
depois. Interrogados
sobre
o
caso, os
presos,
com idades
de
21
e
34
anos, não apresentaram
versões convincentes
e
foram autuados
por estelionato. Um deles, segundo
foi apurado, já
tem
antecedentes criminais
pelo mesmo
delito.
Ambos
foram levados para o presídio
Jacy
de
Assis.
O dono
das placas,
que havia
descoberto que
o
material de
sua
empresa
estava
sendo negociado
em Uberlândia,
esteve na
cidade ontem,
reconheceu
o
bem
e
está
tratando
de
levá-lo de volta
para Betim.