Maria ͏Eliza,͏ 18, a͏luna d͏a Plataforma Professor Ferretto, foi apro͏vada na UFTM um dos vestibulares mais disputados de Minas Gerais
Medicina
é
um
dos
cursos
mais
cobiçados por
diversos
estudantes, e não
foi
diferente para
a
mineira
Maria
Eliza
Munhoz, que
aos
18
anos
conquistou
o 1°
lugar
em
Medicina na
UFTM – Universidade
Federal
do
Triângulo Mineiro –
, um
dos
vestibulares
mais
concorridos
de
Minas
Gerais.
Maria
Eliza
conta
que, ainda
na
escola,
já
pensava
na preparação
para o Vestibular.
“Sempre tive
em mente
que
tinha
que estudar para
passar
nos
vestibulares,
independentemente
do
curso
em
que
quisesse
entrar.
Então, desde
o nono ano
do
fundamental,
comecei
a
me
dedicar
mais
aos
estudos,
relembra
a
jovem.
“Em 2020,
assinei
a Plataforma
Professor
Ferretto
como
complemento
escolar,
pois sabia
que
iria
me
auxiliar
durante a preparação
para
ingressar
na faculdade”, diz.
Rotina de estudos
“Durante o período da manhã eu ia para escola normalmente, e no período da tarde focava em fazer questões do que tinha visto de manhã’’, conta a estudante, que preferiu se preparar por etapas. “Nos dois primeiros anos do Ensino Médio eu foquei mais na parte teórica, e durante o terceiro ano, aumentei o volume de questões e de simulados, e na teoria só assistia revisões de alguns pontos que haviam passador”.
Para o diretor e professor de Química da Plataforma Professor Ferretto, Michel Arthaud, os vestibulandos precisam ter um cronograma de estudos bem organizado, que se encaixe às suas necessidades. “É importante cada estudante saber o que e como irá estudar, e quais serão os focos. Essa etapa é importante para traçar metas e chegar onde se almeja”, resume o docente.
Prioridades claras
Durante o Ensino Médio, é importante absorver e desenvolver a maior quantidade de conteúdos possíveis, mas de acordo com Maria Eliza, não se cobrava um desempenho 100% em relação às notas. “Percebi que não havia necessidade de me preocupar com notas altas. Sempre tive uma boa performance no meu boletim, mas durante o meu último ano, passei com notas medianas e foquei no Vestibular. Claro que não deixei de estudar para a escola, mas entendi que minhas notas escolares não iriam valer para garantir a minha entrada na universidade “, explica.
Além de ficar imersa nos estudos para Vestibular, a mineira conta que, durante o período de preparação, não usava as redes sociais, “Quando decidi que meu foco era entrar na faculdade, desinstalei minhas redes sociais como Instagram e TikTok. Usava apenas periodicamente, para distração e lazer, e evitava ao máximo ver vídeos ou posts sobre Vestibular, porque quando usava era realmente para distrair um pouco a cabeça e relaxar “, conta.
Ser resiliente
Muitos vestibulandos se abalam quando vão mal em alguma prova, ou mesmo ainda têm dúvidas se escolheram o curso certo, o que pode causar ansiedade e afetar o desempenho. “É normal ter algumas incertezas em relação à graduação escolhida, por isso é importante focar na prática da profissão e não somente nas matérias da universidade. Além disso, se o desempenho em uma prova for ruim, o mais importante é não se deixar abalar e tentar novamente, orienta Arthaud.
“Quand͏o fiz ͏a prov͏a da U͏NICAMP͏, na c͏orreçã͏o vi q͏ue não͏ ia pa͏ssar p͏or uma͏ quest͏ão. Ba͏teu aq͏uela i͏nsegur͏ança, ͏mas nã͏o me d͏eixei ͏ser to͏mada p͏or iss͏o e fu͏i tran͏quila ͏fazer ͏as dem͏ais pr͏ovas”,͏ relem͏bra a ͏estuda͏nte. E͏la con͏ta que͏ o apo͏io fam͏iliar ͏fez to͏da a d͏iferen͏ça. “M͏eus pa͏is ent͏endiam͏ as di͏ficuld͏ades d͏e ser ͏aprova͏do no ͏Vestib͏ular e͏ me aj͏udavam͏ a pes͏quisar͏ sobre͏ o cur͏so, tr͏aziam ͏dicas ͏de est͏udos d͏e conh͏ecidos͏ ou do͏ que e͏ncontr͏am na ͏intern͏et, pa͏ra con͏seguir͏ aplic͏ar no ͏meu di͏a a di͏a”, fi͏naliza͏ a jov͏em.