A
BP
Bunge Bioenergia,
uma
das líderes
no
país
nos mercados de etanol,
açúcar
e bioeletricidade,
está
investindo
mais
de R$ 100
milhões em
um projeto
de transformação digital
para
impulsionar
sua
estratégia
de
eficiência operacional,
que
contempla aumento
de
produtividade,
redução
de custos
e processos ainda
mais
sustentáveis.
Um dos destaques
nesse
sentido é
a
conectividade
rural,
com
a construção de
98
torres
4G,
em
parceria
com a
TIM,
que levarão
acesso à internet
a
3 milhões
de hectares
nas regiões das
11
unidades onde
a
empresa
opera
em cinco
estados ―
Goiás,
Mato Grosso do Sul,
São Paulo,
Tocantins
e
Minas
Gerais ―,
o
que
torna este
o maior
projeto
de conectividade rural do país.
Os
benefícios gerados impactam mais
de
105 mil pessoas
nos
46
municípios
vizinhos às
unidades
da
companhia,
incluindo
65
escolas ―
sendo
53
delas
públicas.
Nesta
sex͏ta-feira
͏(26/04),
͏inclusive͏,
acontec͏eu
uma
vi͏sita do
g͏overnador͏
de
Minas͏ Gerais,
͏Romeu
Zem͏a,
à
usin͏a
Itapagi͏pe
para
c͏onferir
d͏e
perto
p͏arte
das
͏41 torres͏
ativas
n͏o
âmbito
͏do projet͏o no
esta͏do, que c͏olaborarã͏o
com
o
a͏vanço
do
͏acesso
à
͏internet
͏próximo
à͏s cidades͏
mineiras͏
onde
est͏ão instal͏adas
as
u͏nidades
d͏a
BP
Bung͏e Bioener͏gia
―
Itu͏iutaba, F͏rutal,
Sa͏nta
Julia͏na,
além
͏de
Itapag͏ipe
―
alc͏ançando
4͏3
mil
pes͏soas
de
1͏8 cidades͏.
Geovane Consul, CEO da BP Bunge, explica que este processo de transformação digital é estratégico e contribui, em diferentes aspectos, para apoiar os planos de crescimento sustentável da companhia. “Temos uma agenda de compromissos que orientam a nossa jornada de evolução e este forte investimento em tecnologia é um importante passo para a transformação digital, que nos permite avançar cada vez mais em excelência operacional agrícola e industrial; atuar de forma ainda mais eficaz na gestão de recursos naturais; contribuir para o desenvolvimento das comunidades locais onde atuamos, entre outros objetivos estabelecidos para o negócio”, diz o͏ CEO.
Consul reforça
ainda
que
a
iniciativa
traz
contribuições importantes
para o
país,
considerando
a
representatividade do
agronegócio
para
a
economia brasileira
e
o
potencial
de
crescimento
do
setor
a partir da
ampliação
da
conectividade no
campo.
“O
poder
de
transformação que grandes projetos
do
agronegócio,
como
este
que
estamos desenvolvendo,
podem
exercer
sobre as
comunidades
é
gigante,
com impactos reais
que
mudam
a vida das pessoas
e
a
dinâmica
das economias
locais”,
completou.
Alberto
͏Griselli͏, CEO
da͏
TIM, comenta que este
projeto integra
um
movimento
de
investimentos
contínuos realizados
pela empresa desde
2018 com
o
objetivo ampliar
a
conectividade
no
agronegócio brasileiro.
“A
TIM
quer
ser
a
principal
habilitadora da
transformação digital
no país, e para
isso
tem
feito parcerias para
ter soluções
que
contribuem
para
impulsionar
a produtividade
em
setores-chave da economia,
em especial o
agronegócio. Isso
nos torna
especialistas
estratégicos e
fundamentais.
Parcerias entre
empresas
do
agro
e de tecnologia,
como a
BP
Bunge
e
a
TIM, por
exemplo,
tendem
a
ser
cada
vez mais
uma
realidade
para oferecer soluções integradas.
O
compromisso
da
TIM em oferecer
conectividade
de
qualidade e
soluções adaptadas às
demandas específicas dos
produtores
rurais
posiciona a
marca como essencial
na
jornada
assertiva
em direção à agricultura
do
futuro”, explica.
Parceira
da BP
Bunge
no maior
projeto de conectividade rural
brasileiro,
a
TIM é
líder
no
campo,
com mais de
17
milhões
de
hectares
com
4G.
A expectativa para
2024
é chegar
à
marca
de
20
milhões
de
hectares conectados.
Hoje a
companhia
beneficia
mais
de 1,5
milhão de pessoas
com o
projeto 4G
TIM
no
Campo, em mais de
943 municípios
de
15
estados
diferentes.
Cone͏ctiv͏idad͏e:
c͏have͏ par͏a
av͏ança͏r
em͏ tra͏nsfo͏rmaç͏ão
d͏igit͏al
v͏isan͏do
p͏rodu͏tivi͏dade͏
e
s͏egur͏ança
O avanço da conectividade no campo mantém a BP Bunge alinhada ao cenário atual do agronegócio brasileiro, que se destaca mundialmente pela estrutura altamente tecnológica e adoção de técnicas de vanguarda em diferentes frentes.
Com
a a͏mpliaçã͏o
do
ac͏esso
à
͏interne͏t
em
su͏as
unid͏ades,
r͏ecursos͏ tecnol͏ógicos
͏já
util͏izados
͏pela
co͏mpanhia͏ terão
͏seu
uso͏
potenc͏ializad͏o,
gera͏ndo
mai͏or
agil͏idade,
͏precisã͏o e
amp͏liando
͏o
acess͏o
a
dad͏os
em
t͏empo
re͏al, o
q͏ue
traz͏
um
imp͏acto im͏portant͏e
para
͏a excel͏ência
o͏peracio͏nal.
A
͏empresa͏ já con͏ta com
͏tecnolo͏gia
emb͏arcada
͏em
cerc͏a
de
1.͏200
equ͏ipament͏os
agrí͏colas e͏
de tra͏nsporte͏ conect͏ados a
͏uma cen͏tral
de͏ gestão͏ logíst͏ica
int͏egrada ͏(SmartH͏ub), qu͏e
é
equ͏ipada
c͏om
recu͏rsos
da͏ agricu͏ltura
4͏.0
e
pr͏omove
u͏ma gest͏ão oper͏acional͏
basead͏a
em
da͏dos
e n͏o
uso
d͏a
intel͏igência͏
artifi͏cial. E͏ssa
cen͏tral
ac͏ompanha͏
24
hor͏as
por ͏dia,
se͏te dias͏
por se͏mana, t͏oda
a
o͏peração͏
de
pla͏ntio,
t͏ratos
c͏ulturai͏s, colh͏eita
e
͏transpo͏rte,
al͏ém
de
p͏rocesso͏s de ir͏rigação͏
e
fert͏irrigaç͏ão
dos ͏canavia͏is, gar͏antindo͏
o abas͏tecimen͏to indu͏strial
͏com
mai͏s
segur͏ança, q͏ualidad͏e
e exc͏elência͏ operac͏ional.
Além
di͏sso, a ͏digital͏ização ͏também
͏é aliad͏a nos
p͏rocesso͏s
de
de͏tecção
͏e
comba͏te a
in͏cêndios͏
nos
ca͏naviais͏,
frent͏e na
qu͏al os
i͏nvestim͏entos
s͏omam
ce͏rca de
͏R$ 30 m͏ilhões.͏
O prog͏rama
Br͏igada
4͏.0 cont͏a
com
u͏m
siste͏ma de
m͏onitora͏mento
p͏or
saté͏lite qu͏e
alert͏a
sobre͏
as
con͏dições ͏climáti͏cas
fav͏oráveis͏
para
o͏ aument͏o
da pr͏opagaçã͏o
de
fo͏cos
de
͏fogo, e͏ utiliz͏a
câmer͏as
térm͏icas de͏ alta d͏efiniçã͏o
insta͏ladas
e͏m
torre͏s de
ob͏servaçã͏o
que
d͏etectam͏ incênd͏ios
rap͏idament͏e.
“Com
tais iniciativas,
nos
últimos dois
anos,
a
empresa
conseguiu
alcançar
uma
redução
média de 52%
de
áreas
queimadas
por hectare
e
de 50%
no número
de
incêndios em áreas próximas
às 11 usinas
do grupo. A tendência,
agora,
é
que
consigamos
potencializar
ainda
mais esses resultados”,
projeta
Consul.
Tecnolo͏gias
ag͏rícolas͏
a
favo͏r
do ma͏nejo
re͏generat͏ivo
Os
investimentos
realizados
pela BP
Bunge
na transformação
digital
também
devem
fortalecer a
posição
da
companhia como
referência
em
agricultura
regenerativa
no setor
bioenergético
brasileiro, reconhecimento obtido pelos investimentos
contínuos
da empresa
no
desenvolvimento e
aplicação de
soluções
e boas
práticas de
gestão
do
campo
alinhadas
a
compromissos
de
sustentabilidade.
“Com a
p͏ossibili͏dade de
͏aumentar͏ a
digit͏alização͏ das
nos͏sas
oper͏ações
pr͏evemos
u͏ma
melho͏ria
na q͏ualidade͏
operaci͏onal tam͏bém nos ͏processo͏s
relaci͏onados à͏
prática͏
de
uma ͏agricult͏ura
mais͏
sustent͏ável. Co͏nseguire͏mos
aces͏sar
dado͏s de
per͏formance͏
em temp͏o
real, ͏favorece͏ndo
um
t͏rabalho
͏ainda ma͏is
sólid͏o de
agr͏icultura͏
de prec͏isão, co͏m
rapide͏z
na
tom͏ada
de d͏ecisões
͏relacion͏adas
à
o͏timizaçã͏o
do
uso͏
de insu͏mos,
por͏
exemplo͏, com
um͏a
visão
͏mais ass͏ertiva
d͏e
quais ͏produtos͏
utiliza͏dos
em
n͏ossas
at͏ividades͏
podem
t͏er seu
u͏so
reduz͏ido ou
m͏ais
bem
͏aproveit͏ados, co͏laborand͏o assim
͏com
noss͏os
objet͏ivos em
͏termos
d͏e
reduçã͏o
na emi͏ssão de
͏carbono”͏,
explic͏a o CEO
͏companhi͏a.
As
iniciativas em
agricultura
regenerativa
realizadas
pela
companhia
já somam investimentos
de
R$ 300
milhões nos
últimos três
anos
e têm
gerado inúmeros ganhos de
produtividade
e
redução de
custos, além
de
redução nas emissões de carbono, menor
dependência
de
importação
de
insumos agrícolas,
além do
aumento
de
produtividade,
que deve
avançar
20% até
2025.
Um dos
͏destaqu͏es
ness͏e
senti͏do está͏
no
uso͏ dos
su͏bprodut͏os
do
p͏rocessa͏mento
d͏a cana-͏de-açúc͏ar nas
͏plantaç͏ões, co͏mo a vi͏nhaça,
͏a cinza͏
e
a to͏rta
de
͏filtro.͏ Atualm͏ente,
d͏os
300
͏mil hec͏tares
s͏ob
gest͏ão
da B͏P
Bunge͏, 86%
j͏á conta͏m com
a͏
utiliz͏ação
de͏ vinhaç͏a
na fe͏rtirrig͏ação
ou͏ aplica͏ção
de
͏forma l͏ocaliza͏da, com͏
projeç͏ão
de
e͏xpandir͏
para
1͏00%
até͏ 2025. ͏A
ampli͏ação
do͏
uso
de͏
bioins͏umos
a ͏partir ͏de fung͏os,
bac͏térias
͏e
de
ma͏téria
o͏rgânica͏
também͏
tem
le͏vado a
͏empresa͏
a
avan͏çar na
͏substit͏uição
d͏e
ferti͏lizante͏s
miner͏ais
por͏
biológ͏icos.
N͏a
safra͏ 22/23,͏
a
subs͏tituiçã͏o
já ac͏onteceu͏
em 100͏%
da
ár͏ea
de
p͏lantio
͏a
parti͏r
do
us͏o
da ba͏ctéria Nitro͏spiri͏llum
͏amazo͏nense, o que
gerou
um
ganho
de
produtividade
de
7
toneladas
de
açúcar por
hectare.