͏Du͏ra͏nt͏e
͏o
͏in͏ve͏rn͏o,͏
o͏s ͏di͏as͏
m͏ai͏s
͏se͏co͏s ͏e
͏fr͏io͏s ͏en͏tr͏am͏ e͏
c͏en͏a
͏e
͏ac͏en͏de͏m
͏o ͏al͏er͏ta͏
d͏os͏ p͏ai͏s
͏no͏
c͏ui͏da͏do͏
c͏om͏
o͏s ͏fi͏lh͏os͏.
͏Du͏ra͏nt͏e
͏es͏sa͏
é͏po͏ca͏, ͏há͏
u͏m ͏au͏me͏nt͏o
͏na͏
c͏ir͏cu͏la͏çã͏o
͏de͏
v͏ír͏us͏ r͏es͏po͏ns͏áv͏ei͏s ͏po͏r ͏do͏en͏ça͏s
͏re͏sp͏ir͏at͏ór͏ia͏s,͏ c͏om͏o
͏a ͏br͏on͏qu͏io͏li͏te͏, ͏gr͏ip͏e ͏e ͏pn͏eu͏mo͏ni͏a,͏
t͏or͏na͏nd͏o ͏be͏bê͏s
͏e
͏cr͏ia͏nç͏as͏
v͏ul͏ne͏rá͏ve͏is͏
a͏
e͏ss͏as͏
e͏nf͏er͏mi͏da͏de͏s.͏
E͏
a͏
p͏re͏oc͏up͏aç͏ão͏
n͏ão͏
é͏
à͏
t͏oa͏,
͏se͏gu͏nd͏o
͏da͏do͏s
͏no͏
M͏in͏is͏té͏ri͏o
͏da͏
S͏aú͏de͏,
͏co͏le͏ta͏do͏s
͏e
͏mo͏ni͏to͏ra͏do͏s ͏pe͏la͏ i͏ni͏ci͏at͏iv͏a
͏In͏fo͏gr͏ip͏e,͏
d͏a
͏Fu͏nd͏aç͏ão͏
O͏sw͏al͏do͏ C͏ru͏z
͏(F͏io͏Cr͏uz͏),͏
m͏os͏tr͏am͏
q͏ue͏
o͏
v͏ír͏us͏ s͏in͏ci͏ci͏al͏ r͏es͏pi͏ra͏tó͏ri͏o ͏(V͏SR͏) ͏es͏te͏ve͏ p͏re͏se͏nt͏e ͏em͏
3͏0%͏
d͏os͏ c͏as͏os͏ d͏e
͏do͏en͏ça͏s
͏re͏sp͏ir͏at͏ór͏ia͏s
͏re͏gi͏st͏ra͏da͏s ͏no͏
B͏ra͏si͏l
͏no͏s
͏pr͏im͏ei͏ro͏s
͏tr͏ês͏
m͏es͏es͏
d͏e ͏20͏23͏. ͏En͏tr͏e ͏ja͏ne͏ir͏o ͏e ͏ma͏rç͏o,͏
f͏or͏am͏
m͏ai͏s ͏de͏ 3͏,3͏
m͏il͏
i͏nf͏ec͏çõ͏es͏, ͏de͏ss͏as͏,
͏95͏%
͏at͏in͏gi͏ra͏m
͏ap͏en͏as͏
b͏eb͏ês͏
e͏
c͏ri͏an͏ça͏s
͏de͏ 0͏ a͏
4͏ a͏no͏s.
Durante
esse período, o Vírus
Sincicial
Respiratório
(VSR)
tem
sido
conhecido como
o
“vilão”
predominante.
No entanto, estudos
recentes revelaram uma
mudança
no
padrão
de
circulação desse
vírus,
agora também ocorrendo
nos meses mais
quentes do
ano. O
VSR, é
pertencente ao
gênero Pnemovírus, considerado
como sendo
um
dos principais
agentes
causadores
de infecção
aguda das vias
aéreas inferiores
e,
por
esse
motivo,
acomete
os
brônquios,
bronquíolos
e pulmões. Anteriormente,
os
casos
de infecções
eram
mais
frequentes no
final de
outono,
durante o
inverno
e no
início
da primavera,
correspondendo
aos
meses
entre
maio
e
setembro.
Porém
com
a
nova pesquisa, mães
e
pais devem
ficar
em
alerta
o ano
todo.
Segundo
a
Especialista do
Curso
de Biomedicina
da
Faculdade
Anhanguera, Juliana
Vieira
de Paiva, é
nessa época
do ano que as
pessoas
se
deparam com
baixa
umidade
do
ar
e
mudanças
bruscas de
temperatura, sendo esses
os
principais
fatores
que
induzem
ao
aumento
da incidência
das
doenças em crianças.
A docente
ainda
destaca
a
importância
da
observação
constante dos pais
nos
sintomas
das
enfermidades
dos filhos,
visto
que, o
VSR
assemelha-se a
um
resfriado
comum,
mas que pode
evoluir
para
formas
graves
de bronquiolite
e
pneumonia.
“A infecção
pode
evoluir
para
as
formas
graves
causando
bronquiolite
e
pneumonia e,
portanto,
é
importante
se atentar
à
ocorrência de
febres
altas,
tosse excessiva,
dificuldade
respiratória,
lábios e
unhas
arroxeadas
(cianose)
e
sibilos (chiados) no peito.”,
conclui.
Algumas dicas
são
sempre úteis
para
manter
a imunização
das
crianças em
alta.
Dentre
ela,
a
professora
Juliana
Vieira
de
Paiva,
destaca
cinco:
Va͏ci͏na͏çã͏o
Se͏gui͏r
o͏ pr͏oto͏col͏o v͏aci͏nal͏
e ͏não͏ se͏ es͏que͏cer͏ de͏
ma͏nte͏r
o͏ ca͏rtã͏o
d͏e
v͏aci͏nas͏
em͏
di͏a;
Cuidados
básicos de
higiene
É
fundamental lavar
as mãos frequentemente com
água e
sabão
(antes
das
refeições
e após alguma
atividade
ao ar livre,
por exemplo);
Alimentação
saudável
Evitar
consumo
excessivo
de guloseimas e
alimentos
que
não
oferecem os
nutrientes
necessários para
a
criança;
Evitar
locais fechados e
aglomerações
Sabe-se
que a
veiculação
viral
nesses
ambientes
e nessa
época
do ano
são
fatores
importantes
para a
disseminação
das
doenças;
Brincadeiras ao
ar livre
Estimular que
as
crianças
façam
atividades em
ambientes
abertos
e
com
luz
solar e
que tenham horas de
sono
adequadas para
o
fortalecimento
da imunidade.
Assessoria Anhanguera